Orquestra Modular Açoriana feat. Peaking Lights
09.04.
16:00-24:00
Solar da Graça

Small Capacity, up to 150 pax

Em 2022, o Tremor lançou-se ao desafio de criar a Orquestra Modular Açoreana (OMA). Um projeto inspirado na ligação estreita de uma geração de músicos das ilhas com sintetizadores modulares, música electrónica e experimentação sonora, que visa formar um grupo temporário e ocasional que, sob a direção de um artista convidado, proporciona momentos únicos de imersão e improvisação, ativando um espaço ressonante e comunitário de som e imagem que se cumpre numa performance duracional de oito horas.

O coletivo, formado a partir de uma open call dirigido à comunidade interessada e aberta a músicos (profissionais ou amadores) que possuam sintetizadores analógicos, digitais ou emuladores de software, combina a intervenção comunitária em espaços públicos com o ritual místico, e encontra ressonância na música do espaço interior (inner space music).

Desde a sua fundação, passaram pela Orquestra Modular Açoriana mais de meia centena de músicos de diferentes geografias e gerações com supervisão de diversos artistas e colectivos norte americanos com sonoridades idiossincráticas tais como o drone planante de Bitchin Bajas, o noise e a vertente instalativa do duo MSHR ou a densidade da massa sonora imersiva de Marshstepper. 


Peaking Lights, o duo composto pelo casal Aaron Coyes e Indra Dunis (também conhecida como A.C.I.D.), personificam o espírito belo e desgastado da ânsia psicadélica de vagabundagem. Como um par de Beatniks modernos, passaram anos a percorrer o mundo, absorvendo os sons de terras distantes e destilando-os numa mistura alucinante e intensa. A sua música é um testemunho do poder do desvio e da descoberta, uma tapeçaria sonora tecida a partir de fios de dub, krautrock e música eletrónica. Mas o som de Peaking Lights é mais do que um pastiche estilístico — é uma expressão profundamente pessoal, quase mística, dos seus próprios mundos interiores. Como um Captain Beefheart dos dias de hoje, o trabalho de guitarra de Coyes é uma maravilha de abstração intensa com efeitos pesados, enquanto as vocalizações de Dunis evocam o fantasma de Nico, com toda a sua frieza distante e mistério lacónico. Juntos, criam uma música que está profundamente enraizada na tradição psicadélica e, ao mesmo tempo, é totalmente própria — uma verdadeira expressão autêntica e excêntrica.

São os artistas convidados para a edição deste ano da OMA, uma orquestra composta por sintetizadores modulares e teclados composta por pessoas que se interessem em ou toquem estes instrumentos. Esta performance terá uma duração de dez horas.



organização

101 Plutão Camaleão

Financiamento

104 Governo dos Açores
105 Câmara Municipal de Ponta Delgada
106 Câmara Municipal de Ribeira Grande
137. 1Republica Portuguesa + DGArtes
145 Lagoa Municipio

parceiros criativos

107 Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas
108 Coliseu Micaelense
109 Teatro Micaelense
133 Museu Carlos Machado
138 VidAçor
146 UAc
147 Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
151. APF
152. Conservatório Regional Ponta Delgada
153. Ateneu Comercial
162. Termas da Ferraria
163. Solar da Graça
164. Biblioteca Tomaz Borba Vieira
165. Escola Secundária Ribeira Grande
166. Escola Secundário Antero de Quental
167. Clube Naval de Rabo de Peixe

Mecenas Tremor Todo-o-Terreno

111 Fundação Millenium BCP

Mecenas Som Sim Zero

168. Novo Banco dos Açores

Mecenas Mini-Tremor

118 A.C. Cymbron, S.A.

Parceiros Mediáticos

112 Antena 3
114 RTP Açores
115 Antena 1 Açores
144 RTP

patrocinadores

117 FLAD
120 Galp
123 Grupo Bensaude
124 Wayzor
125 Bentrans
161. Azores Easy Rent

apoios

126 Certificado Açores
129 Etep
130 Cision
134 Neat Hotel
139 edge
155. Holy Cow
156. NOS
157. Portos do Açores
158. Tecnovia
159. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe
160. Santo António
169. Lovers & Lollypops

built by

tremor-pdl.com desenvolvido por Bondhabits. Agência de marketing digital e desenvolvimento de websites e desenvolvimento de apps mobile