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Desde 2023 que o Tremor tem usado o Pavilhão do Mar como o espaço de apresentação central do festival. Situado no passeio marítimo de Ponta Delgada, em pleno centro da cidade, o pavilhão define-se pela sua arquitectura Brutalista e integra um complexo onde confluem atividades marítimas e recreativas.
Ideal, pela sua dimensão e características, para as funções de ponto de encontro e informação e espaço imersivo para espetáculos, o espaço carecia de intervenções que melhorassem as dimensões de conforto e pausa na experiência do festival.
É neste contexto que surge o projeto Carcaça. Ao constituir uma equipa multidisciplinar - que integra designers, iluminadores e arquitetos - o mesmo pretende o desenvolvimento de soluções criativas e ecologicamente sustentáveis capazes de serem aplicadas nas atividades do Tremor, mas também conceptual e fisicamente exportável para outros projetos da associação que o coordena e que enfrentem os mesmos desafios.
Para a primeira residência de investigação da Carcaça, o convite será endereçado ao arquitecto açoriano Paulo Vieitas e ao coletivo portuense Febre. O desafio passa pela criação de zonas de descanso, fruição e convívio; a transformação do espaço numa experiência artística total que muda diariamente; a incorporação de elementos do mundo natural que reflitam sobre as emergentes ideias de reconstrução, regeneração e recriação com materiais reutilizáveis, recicláveis e sustentáveis.
A Carcaça terá um momento de conversa para imersão no processo de investigação dos artistas convidados.